Poderia começar esse texto de várias maneiras que de certa forma explicassem minha falta de criatividade ou inspiração, como queiram, porém é fato que não há forma de justificar a minha decadência, pois se eu tivesse o mínimo de vergonha na cara, nesse momento estaria bêbado.
Mas o que realmente posso definir como decadente? Algo que entrou em ruína após o seu auge? De certa forma sim, porém como sempre, entro em contradições com minhas palavras, não posso estar em decadência se nem ao menos cheguei ao auge, ou eu seria a primeira pessoa a conseguir essa façanha? Não posso afirmar, nem as coisas mais terríveis que assombram a humanidade são exclusivas, de certa forma acabei percebendo que a decadência é relativa (como tudo... eu acho), para alguns pode-se ter a visão da ruína e simplesmente para outros a situação é considerada crítica (bem crítica às vezes), mesmo assim considerada reversível.
O auge não é medido através de um aparelho eletrônico ou algo do gênero, logo não se pode estipular um limite para determinar quando a decadência está por vir, então como entender a palavra em si? Não faço a mínima idéia, apenas aconselho (meu objetivo não é esse) que não cheguem ao auge, ou seja, tentem pensar que ainda pode-se criar mais.
Muitos afirmam que os “Mamonas Assassinas” morreram no auge da carreira, mas qual seria o limite deles? Alguns dizem que eles não seriam tão lembrados hoje caso estivessem vivos, você pode até concordar, mas é fato que não podemos afirmar com toda a certeza, afinal imagine a letra das músicas de Dinho caso ele entrasse em decadência, seriam no mínimo bastante reflexivas.
Neste momento ponho um fim a minha decadência temporária. (ou não)
3 comentários:
Decadência uma pinoiia, cê continua fodaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa *---*
Borbaa..
Já conversamos sobre isso..
Poeta,cronista,escritores e afins necessitam de tempo
para inspiração,e vc está nessa fase..
Vc é o KRA das crônicas!! \o/ \o/ \o/
te dollu
Bju
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