terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Um conto da máfia



Cap. 1
No início, o número 347 da Alameda Mancinni era só uma casa de uma família decente, num bairro de classe média, com algumas casas vizinhas.
Realmente, era... Até que Guido the Suit comprou aquela casinha, que foi crescendo,
Crescendo, se tornou uma casa pequenina de jogos, depois se tornou um cassino, e hoje, não há na cidade de Chicago quem não conheça o Pyramid, a famosa casa onde poucos entram e onde a sentença de muitos é decretada. Drogas, sexo e prostituição tomavam conta do ar, empesteado com uma fumaça de charutos dos mais caros e variados de todos os cantos do mundo.
Guido sabia disso, e realmente não foi fácil instaurar seu império do crime em Chicago. E agora vocês verão o porquê.
Chicago antes era dominada por uma gangue, a famosa strikers, que era mestra em roubos e tráfico na região metropolitana. Uma área realmente admirável foi ocupada pelos strikers um tempo atrás. Mas Guido chegou ali, era só um garoto e entrou para o tal grupo. Começou como pequeno traficante e foi subindo de posto, aprendeu a fumar beber, ter mulheres. Infelizmente o meio o ensinou a “ser homem” muito cedo.
Pois bem, e o pequeno Guido foi subindo de “patente”, e com sua valentia, coragem, marra e gingado conseguiu a confiança do dono da gangue, e se tornou o vice-presidente daquele bando. Pouco tempo depois assume os negócios, após matar à queima roupa com apenas a bala da agulha de sua arma o antigo presidente, num ato frio, cruel e sem escrúpulos.
Enfim, Guido hoje é o dono da maior rede de traficantes e bandidos de Chicago, realmente um motivo de orgulho para si. Mas ele não está sozinho nessa. Seus braços direitos hoje são Cláudio, é o principal braço de Guido, articulador e manipulador, famoso por seu sangue frio e a famosa frase: “compaixão é coisa para fracos”, Marco é outro braço direito de Guido, principal controlador da rede de prostituição e gerenciador das encomendas de drogas. Por fim temos Dodi, um, digamos assim, braço esquerdo de Guido, podemos dizer que era braço esquerdo, pois era aliado, mas não gostava de obedecer a ordens, ainda mais de um ex-novato que subiu de cargo no grupo de uma forma assustadora e ocupou um lugar que devia ser de Dodi, Este também era responsável pelas execuções e pagamento de contas.
Mas tudo realmente iria mudar na Alameda Mancinni, lar do Pyramid, pois um pouco mais adiante, abre um novo casino, o Snooker. Uma casa de jogos que não demorou muito para se tornar conhecida por suas mulheres, seus jogos e seus crimes.


Não percam os próximos capítulos!

3 comentários:

Ao rapaz,
adoro contos de máfia!
Vou acompanhar sempre agora!

Muito bom o início!

Abraços

adoro contos, eu me sinto dentro da história, eu lia muito o cafajeste, mas eles pararam de escrever contos. Agora vou ficar vindo aqui da uma olhada na continuação.

Adoro contos de mafia também mas achei que essa mafia sua ta muito esquisita,mafia nao rouba.


Ganha dinheiro sujo com negocios clandestinos e depois investe em negocios legais!

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